Sai o torcedor e volta o cronista
Estava quieto, assistindo o DVD da "Galinha Pintadinha' e olhando a cara de alegria da neta Luna, quando o celular tocou. Dou outro lado uma voz manjada me dá a notícia que esperava desde ontem à noite: "Caiu Luxemburgo!".
Passei a bola para Marina e corri para ligar o laptop para ter a certeza de que Joel Natalino Santana seria mesmo o treinador para a Libertadores e para ver se as camisas estavam realmente guardadas no bau das relíquias.
Não foi surpresa, mas foi uma notícia agradável seguida de uma desagradável. Eu, como torcedor rubro-negro confesso, digo que fiquei feliz com a saída de Vanderlei Luxemburgo da Silva, o professor decadente e uma figura que hoje, se não for patética, é, no mínimo, degradante.
Mas a "bomba" me passada pelo velho amigo Ermê Sollon, não veio só com a boa novidade, tinha que ser completada com a chegada de Joel Natalino Santana, aquele do inglês de cais do porto que fez sucesso nos comerciais, e que por onde passa deixa uma legião de amigos entre boleiros e dirigentes e um punhado de torcedores irados ou irritados com seu método ultrapassado e inofensivo.
Quem será o novo "filhote' querido do "Papai Joel"? Quem tomará o lugar de Toró no coração de Natalino? Seria ele uma solução para os atuais problemas do Flamengo?
Todas estas perguntas ainda não têm respostas e no momento de crise, de total descrédito de uma diretoria inoperante e desconcertada, a chegada do "Messias" Natalino serve apenas para alegar um pouco a imprensa setorista do Ninho do Urubu, que andava as turras com a turma de Luxemburgo.
E Sollon queria saber se vou mesmo me dedicar apenas as colunas e ao trabalho no jornal, sites e agora na Rádio Absoluta. Sim, estou me dando férias como torcedor e assumindo, novamente, a condição de cronista esportivo até que Joel Santana, um baita camarada, esteja bem longe do lugar que irá assumir amanhã, provavelmente ao lado de outro ícone do passado, Paulo Angione, seu parceiro dos bons tempos de Vasco da Gama.
Até breve.
Passei a bola para Marina e corri para ligar o laptop para ter a certeza de que Joel Natalino Santana seria mesmo o treinador para a Libertadores e para ver se as camisas estavam realmente guardadas no bau das relíquias.
Não foi surpresa, mas foi uma notícia agradável seguida de uma desagradável. Eu, como torcedor rubro-negro confesso, digo que fiquei feliz com a saída de Vanderlei Luxemburgo da Silva, o professor decadente e uma figura que hoje, se não for patética, é, no mínimo, degradante.
Mas a "bomba" me passada pelo velho amigo Ermê Sollon, não veio só com a boa novidade, tinha que ser completada com a chegada de Joel Natalino Santana, aquele do inglês de cais do porto que fez sucesso nos comerciais, e que por onde passa deixa uma legião de amigos entre boleiros e dirigentes e um punhado de torcedores irados ou irritados com seu método ultrapassado e inofensivo.
Quem será o novo "filhote' querido do "Papai Joel"? Quem tomará o lugar de Toró no coração de Natalino? Seria ele uma solução para os atuais problemas do Flamengo?
Todas estas perguntas ainda não têm respostas e no momento de crise, de total descrédito de uma diretoria inoperante e desconcertada, a chegada do "Messias" Natalino serve apenas para alegar um pouco a imprensa setorista do Ninho do Urubu, que andava as turras com a turma de Luxemburgo.
E Sollon queria saber se vou mesmo me dedicar apenas as colunas e ao trabalho no jornal, sites e agora na Rádio Absoluta. Sim, estou me dando férias como torcedor e assumindo, novamente, a condição de cronista esportivo até que Joel Santana, um baita camarada, esteja bem longe do lugar que irá assumir amanhã, provavelmente ao lado de outro ícone do passado, Paulo Angione, seu parceiro dos bons tempos de Vasco da Gama.
Até breve.
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