Boneca de pano, fantoche ou presidente?
Estou acompanhando todo o noticiário envolvendo este "disse me disse" sobre a demissão de Luxemburgo e a contratação de Joel Santana. Fico pensando como é que um clube, do porte do C.R. do Flamengo, passa por momentos como este e, cá prá nós, prova que lugar de político é mesmo nas assembleias, câmaras, prefeituras ou em qualquer lugar onde eles se encontram para fazer lambanças.
Confesso que fui iludido pela lábia de Patrícia Amorim durante o congresso esportivo realizado em Campos, no ano passado. Confesso que esperava muito mais de sua administração e, creiam, ainda duvido que possa ter tido administração pior do que esta nos cento e tantos anos do rubro-negro carioca.
Não é possível um clube como este ficar sem patrocínio durante sete dos doze meses do ano, e não há previsão para que alguma empresa poderosa, daqui ou do estrangeiro, descubra que a marca Flamengo é forte e pode ser um grande anunciante de seus produtos.
Hoje, com vazamento da contratação de Joel Santana e uma possível demissão de Luxemburgo, que seria concretizada logo após o jogo contra o Potosi, vencendo ou perdendo, o desequilíbrio na diretoria do Flamengo veio a tona e mostrou para o mundo como é confusa a gestão Patrícia Amorim.
Dívidas são comuns na Gávea desde que me entendo por gente ou milito no futebol como profissional do rádio ou jornal. Dívidas com jogadores são comuns em todos os cantos deste país, vide Cruzeiro e Vasco nestes dias atuais, mas o que se passa lá pelas bandas do Flamengo é coisa orquestrada por gente lá de dentro que está insatisfeita com alguma coisa ou foi impedida de levar alguma vantagem.
Não quero acreditar que a Presidente Patrícia Amorim seja um fantoche nas mãos de diretores ou que sua força política é a mesma de um Capitão Léo, aquele mesmo que "sacou" Zico do clube a toque de caixa. Será que este cidadão tem tanta força assim nos bastidores ou Patrícia é mesmo uma boneca de pano travestida de presidente de um clube do tamanho do Flamengo?
Confesso que fui iludido pela lábia de Patrícia Amorim durante o congresso esportivo realizado em Campos, no ano passado. Confesso que esperava muito mais de sua administração e, creiam, ainda duvido que possa ter tido administração pior do que esta nos cento e tantos anos do rubro-negro carioca.
Não é possível um clube como este ficar sem patrocínio durante sete dos doze meses do ano, e não há previsão para que alguma empresa poderosa, daqui ou do estrangeiro, descubra que a marca Flamengo é forte e pode ser um grande anunciante de seus produtos.
Hoje, com vazamento da contratação de Joel Santana e uma possível demissão de Luxemburgo, que seria concretizada logo após o jogo contra o Potosi, vencendo ou perdendo, o desequilíbrio na diretoria do Flamengo veio a tona e mostrou para o mundo como é confusa a gestão Patrícia Amorim.
Dívidas são comuns na Gávea desde que me entendo por gente ou milito no futebol como profissional do rádio ou jornal. Dívidas com jogadores são comuns em todos os cantos deste país, vide Cruzeiro e Vasco nestes dias atuais, mas o que se passa lá pelas bandas do Flamengo é coisa orquestrada por gente lá de dentro que está insatisfeita com alguma coisa ou foi impedida de levar alguma vantagem.
Não quero acreditar que a Presidente Patrícia Amorim seja um fantoche nas mãos de diretores ou que sua força política é a mesma de um Capitão Léo, aquele mesmo que "sacou" Zico do clube a toque de caixa. Será que este cidadão tem tanta força assim nos bastidores ou Patrícia é mesmo uma boneca de pano travestida de presidente de um clube do tamanho do Flamengo?
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