Nem Aldo, nem Belfort, a madrugada foi de Galvão



As manchetes de hoje, em todos os sites especializados em esportes e nos grandes veículos de mídia, aqui pelo Brasil, é o evento da madrugada, liderado por Galvão Bueno, que mostrou as lutas dos brasileiros Victor Belfort e José Aldo, que venceram e deram prova que o esporte (esporte?) está ganhando terreno e já é realmente popular.


Não vi porque não faz meu gênero este negócio de violência, mas confesso que os comentários dos companheiros, no Twitter, e dos especialistas, nos sites esportivos, me deixaram confuso: Seria mesmo os lutadores as grandes estrelas da madrugada de luta ou seria Galvão Bueno, este ícone da narração esportiva, o causador de tanta histeria?


Fico com as duas opções, Belfort e José Aldo, opinião de quem entende do assunto, arrebentaram com os gringos e venceram de forma inapelável e, opinião de vários companheiros, que Galvão Bueno deitou e rolou na transmissão e ofuscou até o ídolo do UFC Anderson Silva, que não teve tempo sequer de comentar os golpes desferidos por seus compatriotas. 

Galvão criou bordões e misturou os já famosos na narração das lutas, usou e abusou do direito de ser simpático e ufanista e serviu, com toque de sutileza, ótimos temas para seus admiradores ou críticos, mas cá prá nós, a badalação entorno de Galvão Bueno é merecida ele é realmente fantástico.

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