Flamengo: Esta crise é eterna
Dizem por aí que o Flamengo está vivendo uma crise financeira sem tamanho e que suas principais estrelas não estarão presentes na estreia do time na Libertadores, dia 25 de janeiro, em Potosi, contra o Real Potosi.
Nada de novo no que leio, ouço e vejo sobre as coisas do clube da Gávea, esta crise está instalada por lá desde que eu era criança pequena, lá em Miracema, porém, tem sempre um porém, sem grande repercussão na grande mídia.
Ano após ano o C.R do Flamengo vive em crise, seus dirigentes sempre foram amadores e transformaram o clube em quintal de sua residência. São homens ricos ou bem sucedidos financeiramente, aproveitam o poder para ganhar espaço na mídia para se transformarem em político, caso de Márcio Braga, ou de aumentar seu campo de ação por já ser político, caso de Patrícia Amorim.
Qualquer evento mal sucedido é motivo de estardalhaço, afinal a tão comentada "Flapress" precisa ser alimentada e, assim como acontece no Corinthians, em São Paulo, os jornalistas de plantão esperam sempre um furo ou uma exclusiva para botar o seu veículo de mídia na ponta do Ibope.
Anos atrás, quando os blogs e informativos via Internet não eram existiam e o veículo de maior rapidez na informação era o rádio, repórteres setoristas "brigavam" por uma nota diferente, por uma notícia mais quente ou passavam noites em claro a espera de uma boa dica.
Hoje é diferente, o próprio dirigente posta em seu blog ou de assessores de imprensa, o que pensa e o que deseja para o clube. Jogadores não falam somente aos jornalistas de plantão, eles comentam nas redes sociais tudo o que acontece em seu entorno e de vez em quando provocam, querendo ou "sem querer querendo" explosões nas páginas de jornais ávidos por novidades.
A falta de dinheiro em caixa também não é nenhuma novidade para os rubro-negros, e hoje, com a Globo botando obstáculos para liberar cotas futuras, ficou ainda mais complicado. Não há um patrocinador/torcedor, como a Unimed com o Fluminense, ou com o poder público auxiliando, como no Corinthians, não há sobras no caixa, as contratações não chegam e os salários não são pagos.
Nada diferente dos anos 60/70/80/90, o que existe hoje é apenas uma informação mais rápida e mais objetiva, que deixa o leitor/torcedor muito mais bem informado da situação que vive o seu clube, no caso aqui o C.R do Flamengo.
Nada de novo no que leio, ouço e vejo sobre as coisas do clube da Gávea, esta crise está instalada por lá desde que eu era criança pequena, lá em Miracema, porém, tem sempre um porém, sem grande repercussão na grande mídia.
Ano após ano o C.R do Flamengo vive em crise, seus dirigentes sempre foram amadores e transformaram o clube em quintal de sua residência. São homens ricos ou bem sucedidos financeiramente, aproveitam o poder para ganhar espaço na mídia para se transformarem em político, caso de Márcio Braga, ou de aumentar seu campo de ação por já ser político, caso de Patrícia Amorim.
Qualquer evento mal sucedido é motivo de estardalhaço, afinal a tão comentada "Flapress" precisa ser alimentada e, assim como acontece no Corinthians, em São Paulo, os jornalistas de plantão esperam sempre um furo ou uma exclusiva para botar o seu veículo de mídia na ponta do Ibope.
Anos atrás, quando os blogs e informativos via Internet não eram existiam e o veículo de maior rapidez na informação era o rádio, repórteres setoristas "brigavam" por uma nota diferente, por uma notícia mais quente ou passavam noites em claro a espera de uma boa dica.
Hoje é diferente, o próprio dirigente posta em seu blog ou de assessores de imprensa, o que pensa e o que deseja para o clube. Jogadores não falam somente aos jornalistas de plantão, eles comentam nas redes sociais tudo o que acontece em seu entorno e de vez em quando provocam, querendo ou "sem querer querendo" explosões nas páginas de jornais ávidos por novidades.
A falta de dinheiro em caixa também não é nenhuma novidade para os rubro-negros, e hoje, com a Globo botando obstáculos para liberar cotas futuras, ficou ainda mais complicado. Não há um patrocinador/torcedor, como a Unimed com o Fluminense, ou com o poder público auxiliando, como no Corinthians, não há sobras no caixa, as contratações não chegam e os salários não são pagos.
Nada diferente dos anos 60/70/80/90, o que existe hoje é apenas uma informação mais rápida e mais objetiva, que deixa o leitor/torcedor muito mais bem informado da situação que vive o seu clube, no caso aqui o C.R do Flamengo.
A questão é que antes o contrato da Poderosa era com o Clube dos 13. Os adiantamentos feitos tinham o aval do Clube dos 13. Ou seja, a garantia era total. Com o rompimento, e cada clube acertando particularmente, são "n" acordos diferentes e contratos diferentes. Fica mais difícil cobrar deles, trapalhões como são, um dinheiro adiantado, porque mudam as diretorias, não falam a mesma língua e é impossível dizer que não vai pagar a cota do campeonato seguinte para compensar a dívida. Até para clube sem a força do Flamengo é difícil, porque é preciso que ele tenha acordo para a televisão mostrar seus jogos, que podem não interessar sozinhos, mas interessam quando jogam com Flamengo... abrs
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