E o dinheiro para manutenção?
Lendo a manchete do globoesporte.com deste sábado: "Em crise, Flamengo por ir para a Bolívia sem Ronaldinho", algo me passou pela cabeça e vieram a mente duas histórias interessantes, que não tem nada a ver com o futebol, porém, tem sempre um porém, tem tudo a ver com crise financeira.
A primeira aconteceu em um dos bares de Campos, onde sento às sextas-feira para um chope ou uma cerveja gelada com amigos, e ilustra bem o caso do Flamengo. Prestem atenção.
Um cidadão chega alegre ao local após estacionar sua Hilux, a camionete da moda, em local proibido, e pede: "Manda uma baixa renda bem gelada". Sabe o que é "baixa renda"? É a cerveja de segunda linha, mais barata, que atende as necessidades dos menos abastados.
Alguém, na minha roda, comentou alto, até com ideia do chegante ouvir: "Com um carro destes, numa sexta-feira, estaria passeando pelo menos em Guarapari". E o dono do possante veículo respondeu: "Não posso sequer ir a Quipari quanto mais a Guarapari, tenho que juntar grana para pagar este luxo".
Esta é a situação atual do Flamengo, não tem grana para pagar altos salários e fica por aí, esbanjando e oferecendo o que não tem, para Ronaldinho, Tiago Neves, Alex Silva e outros menos votados. Se não posso pagar o IPVA do meu carro caro como então me assanho a compra-lo?
A outra aconteceu comigo e fui obrigado a engolir seco a sinceridade do profissional. A chave da ignição do meu Meriva está quebrando e como tem todo o controle do veículo é preciso fazer uma nova, com urgência.
Perguntei o preço e o rapaz respondeu que seria no mínimo R$ 350,00 e ao ver meu espanto e o susto pelo alto preço de uma chave, ele respondeu: "Se o senhor tem dinheiro para comprar este carro deveria ter uma reserva para pagar o preço de uma simples chave".
E, para fechar e comparar eu digo: O Flamengo, e outros clubes brasileiros, pensam poder possuir um grande time de futebol e investem tudo o que tem, mas se esquecem que tem que ter o suficiente para manter um elenco digno de sua pose. Certo, Dona Patrícia?
A primeira aconteceu em um dos bares de Campos, onde sento às sextas-feira para um chope ou uma cerveja gelada com amigos, e ilustra bem o caso do Flamengo. Prestem atenção.
Um cidadão chega alegre ao local após estacionar sua Hilux, a camionete da moda, em local proibido, e pede: "Manda uma baixa renda bem gelada". Sabe o que é "baixa renda"? É a cerveja de segunda linha, mais barata, que atende as necessidades dos menos abastados.
Alguém, na minha roda, comentou alto, até com ideia do chegante ouvir: "Com um carro destes, numa sexta-feira, estaria passeando pelo menos em Guarapari". E o dono do possante veículo respondeu: "Não posso sequer ir a Quipari quanto mais a Guarapari, tenho que juntar grana para pagar este luxo".
Esta é a situação atual do Flamengo, não tem grana para pagar altos salários e fica por aí, esbanjando e oferecendo o que não tem, para Ronaldinho, Tiago Neves, Alex Silva e outros menos votados. Se não posso pagar o IPVA do meu carro caro como então me assanho a compra-lo?
A outra aconteceu comigo e fui obrigado a engolir seco a sinceridade do profissional. A chave da ignição do meu Meriva está quebrando e como tem todo o controle do veículo é preciso fazer uma nova, com urgência.
Perguntei o preço e o rapaz respondeu que seria no mínimo R$ 350,00 e ao ver meu espanto e o susto pelo alto preço de uma chave, ele respondeu: "Se o senhor tem dinheiro para comprar este carro deveria ter uma reserva para pagar o preço de uma simples chave".
E, para fechar e comparar eu digo: O Flamengo, e outros clubes brasileiros, pensam poder possuir um grande time de futebol e investem tudo o que tem, mas se esquecem que tem que ter o suficiente para manter um elenco digno de sua pose. Certo, Dona Patrícia?
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