Clique record e responsabilidade dobrada

Estou aqui, no meu cantinho favorito da casa, pensando na responsabilidade que é postar um comentário neste blog, que atingiu ontem a marca histórica de 1.999 visitas, record absoluto desde a criação deste instrumento de informação e contato para os seguidores.


Acredito que a turma gosta mesmo de basquete americano, falei sobre a NBA e seus milionários jogadores, e a audiência subiu cinquenta por cento ou mais, sinal que escolhi certo o assunto para preencher o espaço deixado pelo futebol, em recesso aqui no Brasil. 


Hoje, procurando assunto para comentar com os amigos blogueiros, encontro nos jornais o destaque para Nenê e Leandrinho, nos jogos da segunda-feira pela NBA, mas não me chamou muita a atenção porque vi o jogo do Denver, time de Nenê, e o craque brasileiro pouco participou da vitória sobre os atuais campeões, o Dallas. 


Rodando pelos jornais encontro dois assuntos interessantes para comentar por aqui, ambos no Painel FC, da Folha de São Paulo. O primeiro tópico fala sobre a frustração de João Havelange na sua recusa em comprar a TV Record, segundo o "imortal" dirigente seria bem melhor, para ele e seus aliados, terem um canal de tevê para evitar "situações desagradáveis" que vem passando no momento.


O que Havelange estaria dizendo? Será que não está satisfeito com a sua liderança na mídia global? Será que gostaria de agir, por debaixo dos panos, e não deixar que nós ficássemos sabendo de suas "situações desagradáveis"? 


A outra não me espanta, é sobre uma declaração de Andrés Sanches, presidente licenciado do Corinthians, que perguntado sobre a formação de atletas na base do clube respondeu lacônicamente: "Só daqui a uns sete ou oito anos, no momento temos outras prioridades". 


O que seriam estas prioridades? Seriam as mesmas do antigo radialista quando presidente do Flamengo? Comprar, vender e trocar... 

Comentários

  1. Adilson, o Andrés Sanches está mais para Euvirus Miranda do que pra Francisco Horta. E por uma grande coincidência está seguindo o mesmo caminho do ex-mandatário vascaíno, que também foi dirigente da CBF no final da década de 80.

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