CBF faz a festa e quem "brilha" são os dirigentes

Festa de melhores do ano, patrocinada pela CBF , é igual aqueles comícios de políticos famosos, que reúnem em seus palanques figuras gordas, inexpressivas e dispensáveis. Este ano não vi e não posso comentar se houve ou não palhaçada por parte de dirigentes e sandices por parte de apresentadores, porém, tem sempre um porém, ao abrir o meu Twitter neste início de manhã, deparei com comentários que resumem tudo o que foi a tal de festa dos melhores do ano do futebol brasileiro.


Não vou entrar no mérito da questão "Melhores do Ano", foram votos de jornalistas especializados e não contesto opinião de ninguém, mesmo que entre estes melhores estejam alguns que não me enchem os olhos e outros que não teriam condições de receber prêmio algum entre melhores, mas a fase é boa e vai naquela de "me engana que eu gosto".


Logo ao meio dia, na Espn, a emissora e a Revista Placar entregaram a badalada Bola de Prata para os onze melhores do Brasileirão, e pelo que vi houve mais justiça nas indicações, aliás, e a propósito, a escolha da Revista Placar não se dá pela indicação e sim pelas atuações durante as trinta e oito rodadas, claro que há protecionismo, como a indicação de Paulo André, zagueiro do Corinthians, que atuou menos da metade dos jogos de seu time e, mesmo assim, foi agraciado.


No Twitter eu percebi que algo estava errado logo após ler a mensagem de Ubiratan Leal: "Percebi que algo estava errado quando a taça foi erguida pelo presidente e não pelo capitão do time". Do jornalista da Espn, Júlio Gomes: "A CBF não tem critério com esta festa, entregar troféu no palco é crime, tinha que ser no gramado, diante da galera".

Então, amigos blogueiros, quem viu pode comentar por aqui, porque este que vos fala não perdeu tempo assistindo estas baboseiras para justamente não ver, segundo a mensagem de um dos twiteiros de plantão, Ronaldo, Andres e Ricardo cochichando pelos cantos com risos irônicos como se debochando estivessem.


Comentários

  1. Concordo plenamente com você, acho inclusive que esses momentos considerados festivos são o lado triste do nosso futebol. / Abrs.

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  2. Assisti a uma parte da entrega da Bola de Prata na ESPN, que por sinal estava bem organizada. As festividades da CBF não assisti ontem e nem nos anos anteriores. Pelos comentários que ouvi, o Roberto Dinamite não perdeu nada, pois o mesmo não foi convidado para a festa. É muito estranho o presidente de um time que disputou o título da competição até a última rodada não fazer parte dos convidados.

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  3. Os caras da CBF não queriam concorrência e a simples presença do ídolo Roberto Dinamite poderia ofuscar alguém. Não foi esquecimento, tenho certeza.

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