Dias de festa e um domingo de cabeça inchada
Estou de volta ao batente e ao laptop após três dias de um passeio bem legal lá pela terrinha, onde, ao lado do amigo Ademir Tadeu, recepcionamos Zé Maria de Aquino em sua visita a cidade que o viu nascer. Foram duas noites maravilhosas e com muito papo, cerveja e reminiscências por parte dos amigos que encontramos nas nossas passagens pela Kiskina e Snob's, onde sorvemos algumas boas geladas e degustamos tira gosto de ótima qualidade.
Muitas histórias contadas e muito papo sobre o futebol de ontem, de hoje e até do futuro da seleção da CBF. Muita conversa fiada, no bom sentido da palavra, sem compromisso com a realidade, porém, tem sempre um porém, houve tempo para conversarmos sobre o Vasco, do Tadeu, o São Paulo, do nosso visitante, o Flamengo, deste que vos fala, e do Botafogo, do Jobinha, que até domingo estava feliz da vida e vestindo o manto alvinegro com orgulho.
No Snob's, restaurante da cidade, não ouvi as broncas do Gustavo para com seu Fluminense, afinal o time emplacou quatro vitórias consecutivas e o moço era só alegria com a nova camisa tricolor, presente de Célio Silva, e nem queria saber de discutir a relação com Abel Braga.
Voltei cedo, logo pela manhã, depois de passar pelo açougue do Lenilson e comprar uma ótima linguiça de porco e um bom pedaço de pernil, também suíno, para matar o desejo de comer uma carne de primeira e de qualidade segura.
Voltei cedo, sem deixar de dar um pulinho no jardim, papear com o Marquinhos, do BB, e ler alguns trechos do ótimo livro do amigo recente KK Mello, que me presenteou durante a festa promovida pelo Amaro Cordeiro para seu, o meu e nosso amigo Wilson Saad, o Issote, irmão do desembargador José Geraldo Antonio, que lá na terrinha é simplesmente o Lalado, bom amigo e amante das coisas da cidade.
Cheguei à Campos ainda para o almoço, ao lado da família, e ver o show do Rei Roberto Carlos, em Jerusalém, gravado para que não perdesse nada deste evento maravilhoso, e para ver os jogos do Brasileirão 2011 na telinha da minha TV.
Vi a bela vitória do Fluminense, o fiasco do Botafogo e o empate legal do Vasco, naquele quadradinho legal inventado pela SKY, e senti que a rodada seria favorável ao Flamengo e ao São Paulo, que jogariam mais tarde em Macaé e Porto Alegre, respectivamente.
Enganei-me profundamente, e todos no Morumbi e na Gávea também, e o que vi, no Cláudio Moacyr, em Macaé, é melhor esquecer, passar a borracha e pedir a Patrícia Amorim para, como o Ivan Lins: "Começar de novo e contar comigo", claro que sem o "mago", o "bruxo", o "professor" ou "doutor" Vanderlei Luxemburgo da Silva, que se fosse um pouco mais corajoso pediria o boné e cantaria em outra freguesia.
Fico imaginando como está a cabeça do Jobinha, voltando para Niterói esta tarde, ouvindo a goleada do Coritiba sobre o seu Botafogo. Fico imaginando como está a cabeça do Gustavo, lá no seu restaurante, com mais uma vitória tricolor.
Fico imaginando como está o Ademir Tadeu, lá na terrinha, sabendo que seu time perdeu a grande chance de liderar, pela primeira vez, o Brasileirão 2011. Só tenho uma certeza nesta hora, que o bom parceiro, Fabrício Borges, lá de São Fidélis, deve estar até agora lamentando a ida até Macaé, levando a tiracolo a filha Luísa, para ver mais uma derrota do seu Mengão.
Logo no final do jogo o Ralph, meu filho mais velho, irritado com a mais uma derrota para aqueles que estão na zona do rebaixamento, disparou: "O Luxa está com a resposta pronta para a entrevista coletiva, vai dizer que a derrota não foi ruim já que todos que estão na frente perderam pontos". Só que hoje, na tabela de classificação, o time de Luxa caiu uma posição e sofre a perseguição do Internacional, que venceu o Palmeiras de forma marcante e se recupera no campeonato.
Muitas histórias contadas e muito papo sobre o futebol de ontem, de hoje e até do futuro da seleção da CBF. Muita conversa fiada, no bom sentido da palavra, sem compromisso com a realidade, porém, tem sempre um porém, houve tempo para conversarmos sobre o Vasco, do Tadeu, o São Paulo, do nosso visitante, o Flamengo, deste que vos fala, e do Botafogo, do Jobinha, que até domingo estava feliz da vida e vestindo o manto alvinegro com orgulho.
No Snob's, restaurante da cidade, não ouvi as broncas do Gustavo para com seu Fluminense, afinal o time emplacou quatro vitórias consecutivas e o moço era só alegria com a nova camisa tricolor, presente de Célio Silva, e nem queria saber de discutir a relação com Abel Braga.
Voltei cedo, logo pela manhã, depois de passar pelo açougue do Lenilson e comprar uma ótima linguiça de porco e um bom pedaço de pernil, também suíno, para matar o desejo de comer uma carne de primeira e de qualidade segura.
Voltei cedo, sem deixar de dar um pulinho no jardim, papear com o Marquinhos, do BB, e ler alguns trechos do ótimo livro do amigo recente KK Mello, que me presenteou durante a festa promovida pelo Amaro Cordeiro para seu, o meu e nosso amigo Wilson Saad, o Issote, irmão do desembargador José Geraldo Antonio, que lá na terrinha é simplesmente o Lalado, bom amigo e amante das coisas da cidade.
Cheguei à Campos ainda para o almoço, ao lado da família, e ver o show do Rei Roberto Carlos, em Jerusalém, gravado para que não perdesse nada deste evento maravilhoso, e para ver os jogos do Brasileirão 2011 na telinha da minha TV.
Vi a bela vitória do Fluminense, o fiasco do Botafogo e o empate legal do Vasco, naquele quadradinho legal inventado pela SKY, e senti que a rodada seria favorável ao Flamengo e ao São Paulo, que jogariam mais tarde em Macaé e Porto Alegre, respectivamente.
Enganei-me profundamente, e todos no Morumbi e na Gávea também, e o que vi, no Cláudio Moacyr, em Macaé, é melhor esquecer, passar a borracha e pedir a Patrícia Amorim para, como o Ivan Lins: "Começar de novo e contar comigo", claro que sem o "mago", o "bruxo", o "professor" ou "doutor" Vanderlei Luxemburgo da Silva, que se fosse um pouco mais corajoso pediria o boné e cantaria em outra freguesia.
Fico imaginando como está a cabeça do Jobinha, voltando para Niterói esta tarde, ouvindo a goleada do Coritiba sobre o seu Botafogo. Fico imaginando como está a cabeça do Gustavo, lá no seu restaurante, com mais uma vitória tricolor.
Fico imaginando como está o Ademir Tadeu, lá na terrinha, sabendo que seu time perdeu a grande chance de liderar, pela primeira vez, o Brasileirão 2011. Só tenho uma certeza nesta hora, que o bom parceiro, Fabrício Borges, lá de São Fidélis, deve estar até agora lamentando a ida até Macaé, levando a tiracolo a filha Luísa, para ver mais uma derrota do seu Mengão.
Logo no final do jogo o Ralph, meu filho mais velho, irritado com a mais uma derrota para aqueles que estão na zona do rebaixamento, disparou: "O Luxa está com a resposta pronta para a entrevista coletiva, vai dizer que a derrota não foi ruim já que todos que estão na frente perderam pontos". Só que hoje, na tabela de classificação, o time de Luxa caiu uma posição e sofre a perseguição do Internacional, que venceu o Palmeiras de forma marcante e se recupera no campeonato.
Adilson, a noite da última sexta será inesquecível pra mim. Como é bom sentar-se à mesa e ter a companhia de amigos do seu nível e do senhor José Maria! O Jobinha ficou pouco tempo e perdeu um grande bate papo. Falamos de tudo um pouco e tenha a certeza que foi uma experiência ímpar para esse que vos escreve. Sobre o Vasco, pela segunda semana seguida deixa escapar a liderança. Como já lhe disse, o Vasco não tem time com cara de campeão. O campeonato está em aberto e acho que surpresas teremos pela frente. Apesar da emoção de vários times podendo ser campeão, resumo em uma palavra o nível técnico do campeonato na minha opinião: medíocre. Se tivéssemos uma equipe apenas regular, certamente teria disparado na frente, tamanha a irregularidade que impera nos times do brasileirão. Acho que tudo pode acontecer! abrs
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