Aparecem os vascaínos otimistas

Estou chegando dos compromissos do dia, passei o dia entre o centro e a Av Pelinca, resolvendo alguns problemas particulares. E nesta andança conversei com tricolores, alvinegros, flamenguistas e, principalmente, vascaínos felizes com o grande momento vivido pelo Gigante da Colina. Nada do que um dia após o outro, desabafa meu ex-parceiro de caminhada Paulo Frederico, que sentia-se frustrado, no início da temporada, por ver seu Vasco sofrendo como charuto em boca de bêbado.

- Hoje estou feliz e não sei até quando este sonho vai durar, diz Paulo, certo de que logo mais uma outra vitória virá para devolver a liderança, que provisoriamente está nas mãos do
São Paulo FC.

Até meu amigo Yves Lima, que anda sumidão da minha sala, me ligou dizendo que virá a minha casa assistir Vasco x Atlético Goianiense. Convite aceito e estou na espera do jovem amigo e profundo conhecedor do futebol pelo mundo. Se Yves que aparecer o Mazinho, meu bom amigo Edmar Soares Filho, deverá marcar presença no Armazém do Lenilson, onde estarei daqui a pouco para um dedo de prosa e um gole da pequena notável da Boa.

Rubro-negros tristes, alvinegros preocupados e tricolores indecisos, foi o que encontrei pelas ruas. Os dez jogos sem vitória mexeram com os brios dos flamenguistas e nem mesmo meu velho guru e mestre, Ermê Sollon, tem dado as caras via telefone. Dona Bilu, minha quase centenária amiga, onde está você? O Botafogo está na crista da onda e desapareceste assim, como uma nuvem passageira. Dê o ar de sua graça, minha amiga.

Hoje tem futebol prá zapear na telinha da TV, se o Yves aparecer por aqui o deixarei só na sala e vou para meu quarto ver Grêmio x Botafogo e Vasco x Atlético zapeando de dez em dez minutos para o Olímpico e para São Januário.

Até logo mais.

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