Greve na Itália e na Espanha e por aqui o frio espanta torcedor
Terça-feira com chuva, sem programa especial para segurar a manhã, temperatura caindo ainda mais e prometendo um fim de tarde mais frio e uma noite típica para sorver um vinho chileno enquanto vejo o Botafogo pegar o Atlético Mineiro na telinha da TV.
Sei lá, sabe, parece que estou treinando para enfrentar o frio de Londres, em novembro, mas bom mesmo é curtir um cobertor e uma caminha depois do almoço, uma soneca para aguardar Zurique x Bayern de Munique na Espn, valendo por uma vaga na fase de grupos da Champions League.
E por falar em Champions League a Europa vive um momento delicado. A crise se instala na Espanha, onde jogadores fazem greve por melhores condições de trabalho e os clubes perdem patrocínios nas camisas, metade dos vinte clubes espanhóis estão com camisas "limpas" na temporada, e a Itália não sabe como contornar uma possível paralisação dos jogadores, que tentam evitar as taxas sobre seus rendimentos.
Enquanto isto, por aqui no Brasil varonil, clubes atrasam pagamentos, impostos são cobrados dos mais pobres, os ricos fogem da tarifação máxima com a criação de empresas que administram os direitos de imagem, burlam a lei com direito de transmissões e coisa e tal.
O melhor mesmo é pegar um cobertor, espantar o frio e deixar cair a noite para esquentar ainda mais com um cálice de vinho tinto produzido com uvas carmenere.
Até logo mais.
Sei lá, sabe, parece que estou treinando para enfrentar o frio de Londres, em novembro, mas bom mesmo é curtir um cobertor e uma caminha depois do almoço, uma soneca para aguardar Zurique x Bayern de Munique na Espn, valendo por uma vaga na fase de grupos da Champions League.
E por falar em Champions League a Europa vive um momento delicado. A crise se instala na Espanha, onde jogadores fazem greve por melhores condições de trabalho e os clubes perdem patrocínios nas camisas, metade dos vinte clubes espanhóis estão com camisas "limpas" na temporada, e a Itália não sabe como contornar uma possível paralisação dos jogadores, que tentam evitar as taxas sobre seus rendimentos.
Enquanto isto, por aqui no Brasil varonil, clubes atrasam pagamentos, impostos são cobrados dos mais pobres, os ricos fogem da tarifação máxima com a criação de empresas que administram os direitos de imagem, burlam a lei com direito de transmissões e coisa e tal.
O melhor mesmo é pegar um cobertor, espantar o frio e deixar cair a noite para esquentar ainda mais com um cálice de vinho tinto produzido com uvas carmenere.
Até logo mais.
Já viu as sedes dos Sindicatos dos Jogadores, do Rio e de São Paulo, para ficar nos mais fortes? Sabe quem são os presidentes deles? Há quantos anos presidem? Que prestígio têm? Que apoio recebem dos jogadores mais importantes, que mal aceitam ser associados e pagar uma merreca como mensalidade? Pois é ....
ResponderExcluirSem comentários. Assino em baixo e estamos conversados.
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