Papo com Ermê Sollon
Como sempre, nestes dias de frio e chuva, meu guru e amigo Ermê Sollon liga, lá da velha capital, como ele gosta de chamar a sua Niterói, para um papo sobre o mundo da bola e, de passagem, comentar as coisas lá da nossa "terrinha.
- E aí, Dutra, gostei do texto sobre o cai-cai que você me mandou. Pode publicar que está legal, comenta o guru sobre a hipocrisia que é este negócio de fair play.
E daí em diante eu não falei, Sollon parecia ter engolido uma metralhadora e disparou contra tudo e contra todos, bem ao seu estilo de ser. Até que concordei com algumas colocações, como o que ele disse sobre Rafael Sóbis, novo reforço do Fluminense.
- Este rapaz é um bom jogador, mas porque o Internacional, que o criou, não quis ficar com ele? E nem o Corinthians fez proposta pelo seu passe? Então algo está errado. Dei uma olhada aqui, no tal de google, e vi que o menino fica mais tempo no departamento médico do que em campo.
Concrdo com meu guru, Sóbis foi esperança e hoje é uma realidade diferente daquela que um dia o torcedor colorado esperava, mas se jogar, meu caro Sollon, será um baita reforço para o tricolor.
Depois de longa conversa, cerca de meia hora de papo, Sollon me diz que está feliz com o retorno do Bonsucesso a Primeira Divisão do Rio. Fala, com uma ponta de saudade, dos seus tempos de repórter na Última Hora, quando frequentou as apertadas acomodações do estádio da Rua Teixeira de Castro.
- Que legal, Dutra, no primeiro jogo do Bonsucesso, em sua casa, eu gostaria de ter a sua companhia, vamos até a Leopoldina que vou te contar histórias maravilhosas do tempo em que o futebol era jogado com romantismo e muito amor a camisa.
E aí o papo fluiu, falamos de Goytacaz, que ele acredita ter vida longa na Série B, do Americano, que prefere não comentar nada até saber o que quer o time do parque.
Sobre a "terrinha"? Não deu prá tempo prá contar prá as novidades de lá, o velho hoje estava inspirado e não me deixou falar.
- E aí, Dutra, gostei do texto sobre o cai-cai que você me mandou. Pode publicar que está legal, comenta o guru sobre a hipocrisia que é este negócio de fair play.
E daí em diante eu não falei, Sollon parecia ter engolido uma metralhadora e disparou contra tudo e contra todos, bem ao seu estilo de ser. Até que concordei com algumas colocações, como o que ele disse sobre Rafael Sóbis, novo reforço do Fluminense.
- Este rapaz é um bom jogador, mas porque o Internacional, que o criou, não quis ficar com ele? E nem o Corinthians fez proposta pelo seu passe? Então algo está errado. Dei uma olhada aqui, no tal de google, e vi que o menino fica mais tempo no departamento médico do que em campo.
Concrdo com meu guru, Sóbis foi esperança e hoje é uma realidade diferente daquela que um dia o torcedor colorado esperava, mas se jogar, meu caro Sollon, será um baita reforço para o tricolor.
Depois de longa conversa, cerca de meia hora de papo, Sollon me diz que está feliz com o retorno do Bonsucesso a Primeira Divisão do Rio. Fala, com uma ponta de saudade, dos seus tempos de repórter na Última Hora, quando frequentou as apertadas acomodações do estádio da Rua Teixeira de Castro.
- Que legal, Dutra, no primeiro jogo do Bonsucesso, em sua casa, eu gostaria de ter a sua companhia, vamos até a Leopoldina que vou te contar histórias maravilhosas do tempo em que o futebol era jogado com romantismo e muito amor a camisa.
E aí o papo fluiu, falamos de Goytacaz, que ele acredita ter vida longa na Série B, do Americano, que prefere não comentar nada até saber o que quer o time do parque.
Sobre a "terrinha"? Não deu prá tempo prá contar prá as novidades de lá, o velho hoje estava inspirado e não me deixou falar.
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