Um jeito diferente de ver o futebol
Sábado, na hora do jogo da seleção da CBF, ouvia um seresteiro interpretando "Recuerdos de Ypacari"´não sei se pelo pésssimo futebol da turma do Mano ou se por pura ironia. Hoje. Na espera por mais um tour etíilico/musical, aqui por Conservatória, vivo a espectativa de passar um domingo sem futebol.
Mais tarde, em conversa com amigos serestesteiros, fiquei sabendo da vitória do Vasco, sobre o Internacional e o São Paulo quebrar uma série de três jogo sem vencer e o derrotado fora o Cruzeiro, de Joel Santana. Nada mal para um sábado sem compromisso com a bola ou com a responsabilidade de manter o blog atualizado.
O domingo trouxe duas expectativas, a primeira a sensação da despedida de um lugar maravilhoso, cheio de nuances musicais de grande estilo, e a segunda seria como ver, ouvir, o Fla x Flu via celular, já que no horário do jogo estaríamos na estrada a caminho de Campos.
Não foi uma sensação legal, o hábito de ver o jogo ao vivo, via televisão, nos tirou o jeito de ouvir pelo rádio ou acompanhar o passo a passo do tempo normal da internete. Quando saiu o gol do Flamengo, marcado pelo Willians, o sinal estava fraco e, se não fosse o amigo Batistinha, lá de Atafona, ligar e dizer o placar do primeiro tempo todos nós, no ônibus, não ficaríamos sabendo.
Ah! E tem um detalhe importante nisto aí. Todo o primeiro tempo passamos no meio do nada, sem sinal para ligar informando o atraso, provocado pela retenção do ônibus, pela Polícia Rodoviária, e foram quarenta e quatro minutos de espera para que o veículo fosse liberado pelos policiais, que não encontraram a documentação em ordem, multaram e nos deixaram seguir viagem.
No final do clássico pude ouvir os comentários de Gérson, o Canhotinha, e as entrevistas de Cláudio Perrot, pois aí já estávamos na Via Dutra e o sinal do ceular era claro e vivo apesar de ser da Tim.
Agora, cá prá nós, não me perguntem se o Flamengo não mereceu ou se o árbitro foi parcial, assunto predominante dos tricolores nos tópicos do Twitter, a quem recorri por algumas vezes para saber como andava o clássico carioca
Mais tarde, em conversa com amigos serestesteiros, fiquei sabendo da vitória do Vasco, sobre o Internacional e o São Paulo quebrar uma série de três jogo sem vencer e o derrotado fora o Cruzeiro, de Joel Santana. Nada mal para um sábado sem compromisso com a bola ou com a responsabilidade de manter o blog atualizado.
O domingo trouxe duas expectativas, a primeira a sensação da despedida de um lugar maravilhoso, cheio de nuances musicais de grande estilo, e a segunda seria como ver, ouvir, o Fla x Flu via celular, já que no horário do jogo estaríamos na estrada a caminho de Campos.
Não foi uma sensação legal, o hábito de ver o jogo ao vivo, via televisão, nos tirou o jeito de ouvir pelo rádio ou acompanhar o passo a passo do tempo normal da internete. Quando saiu o gol do Flamengo, marcado pelo Willians, o sinal estava fraco e, se não fosse o amigo Batistinha, lá de Atafona, ligar e dizer o placar do primeiro tempo todos nós, no ônibus, não ficaríamos sabendo.
Ah! E tem um detalhe importante nisto aí. Todo o primeiro tempo passamos no meio do nada, sem sinal para ligar informando o atraso, provocado pela retenção do ônibus, pela Polícia Rodoviária, e foram quarenta e quatro minutos de espera para que o veículo fosse liberado pelos policiais, que não encontraram a documentação em ordem, multaram e nos deixaram seguir viagem.
No final do clássico pude ouvir os comentários de Gérson, o Canhotinha, e as entrevistas de Cláudio Perrot, pois aí já estávamos na Via Dutra e o sinal do ceular era claro e vivo apesar de ser da Tim.
Agora, cá prá nós, não me perguntem se o Flamengo não mereceu ou se o árbitro foi parcial, assunto predominante dos tricolores nos tópicos do Twitter, a quem recorri por algumas vezes para saber como andava o clássico carioca
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