Nem Lua... nem Foguete... nem Marciano...
Na década de 60 o Flamengo levou prá Gávea o atacante Foguete, que fazia sucesso na Portuguesa Carioca, e Fleitas Solich acreditou que o moço pudesse resolver o problema da camisa nove após a saída de Henrique Frade. Não deu. Foguete não decolou e o ataque ficou carente de gols.
Mais tarde, ainda no mesmo período, ficaram sabendo que um novo atacante aparecia e os homens do rubro-negro não perderam tempo: “Lua desce na Gávea”, anunciou o Jornal dos Sports em manchete garrafal.
Lua ficou apenas na fase minguante e como não houve crescente foi dispensado meses depois sem ter clareado a área do adversário e com pouco brilho não deixou saudades nas arquibancadas do Maracanã ou por onde jogou.
O tempo passou e chegaram os anos setenta e eis que surge um nordestino arretado e goleador com nome sugestivo: Marciano chega para resolver o problema que os terráqueos não conseguem solução, ser artilheiro do Flamengo.
Pensa que emplacou? Nada. Nem Foguete, nem Lua e nem Marciano resolveram o problema, que aliás só veio terminar quando a geração Zico subiu da base e formou aquele belo time que o mundo aplaudiu durante quase uma década.
Agora surge um artilheiro com nome dos conterrâneos de Super Homem, vem aí Jahel, o Cruel. Será que dá liga ou será mais um com poderes extra-terrestre a sucumbir na Gávea?
Mais tarde, ainda no mesmo período, ficaram sabendo que um novo atacante aparecia e os homens do rubro-negro não perderam tempo: “Lua desce na Gávea”, anunciou o Jornal dos Sports em manchete garrafal.
Lua ficou apenas na fase minguante e como não houve crescente foi dispensado meses depois sem ter clareado a área do adversário e com pouco brilho não deixou saudades nas arquibancadas do Maracanã ou por onde jogou.
O tempo passou e chegaram os anos setenta e eis que surge um nordestino arretado e goleador com nome sugestivo: Marciano chega para resolver o problema que os terráqueos não conseguem solução, ser artilheiro do Flamengo.
Pensa que emplacou? Nada. Nem Foguete, nem Lua e nem Marciano resolveram o problema, que aliás só veio terminar quando a geração Zico subiu da base e formou aquele belo time que o mundo aplaudiu durante quase uma década.
Agora surge um artilheiro com nome dos conterrâneos de Super Homem, vem aí Jahel, o Cruel. Será que dá liga ou será mais um com poderes extra-terrestre a sucumbir na Gávea?
Amigo Adilson, gostaria, que se pudesse; desse uma olhada no blog do Rica perrone, na página do Flamengo no globo.com e opina-se sobre sua colocação, para mim, uma das tiras mais certas dos últimos 10 anos. Obs.: Sobre a parte que ele fala da gestão P. Amorim, valeu e saudações alvi-anis...!
ResponderExcluirAdilson, vc não citou o Radar, que marcou os quatro gols na vitória de 4x1 sobre o Bangu, pelo carioca de 78, mais precisamente no dia 24 de abril, virou salvação e depois sumiu. Aí vai os números dos jogadoreres citados:
ResponderExcluirFOGUETE (1963/65) - 46 JOGOS E 17 GOLS
LUA (1959) - 1 JOGO
MARCIANO (1976/77) - 25 JOGOS E 12 GOLS
RADAR (1978) - 21 JOGOS E 10 GOLS
Eu tentei lembrar o nome do cara e me esqueci de procurar no Google. Bem lembrado, faltava isto na órbita do ataque rubro-negro. Valeu, amigo.
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