Goyta segue e Seleção da CBF volta
Eu prometi que não faltaria Goytacaz x Yasmim, no Arisão e faltaria o primeiro tempo de Brasil x Paraguai. Não me arrependi e pude desfrutar a vitória alvianil e o fracasso do time da CBF.
No escondido das arquibancadas pude ver Flávio marcar duas vezes e garantir a vitória do Goytacaz e a passagem para a semifinal, que lhe dará, com certeza, uma vaga na Série B do Rio, competição que motivará um possível retorno a elite do Rio.
E por falar em elite o time de Mano Menezes não merece um lugar especial na América do Sul. O Brasil, como a Argentina, dominou noventa por cento das ações no jogo contra o Paraguai e não soube converter em gols as vinte e duas chances criadas, assim como fez o grande rival do continente no jogo contra o Uruguai na noite de ontem.
Mano errou em convocar? Mano errou ao escalar? Isto não é relevante no momento, a derrota nos pênaltis apaga tudo aquilo que temos destacado aqui no nosso espaço, ou seja, o que se esperava por lá foi detectado antes por todos que imaginavam um time com alma brasileira e com espírito de luta ao estilo de grandes guerreiros.
O moicano, que serviu de inspiração para Neymar usar aquele cabelo horrível, deveria dar ao atacante a inspiração de um vencedor e não de um garoto "oba/oba" que todos nós somos obrigados a engolir no dia a dia da seleção da CBF e nos comerciais veiculados pela televisão.
Como explicar tanta displicência e tanta inoperância no momento de cobrar as penalidades? E o pior é que Mano botou Elano e Fred pensando na decisão em cobranças de pênaltis.
Aqui no Arisão, onde o Goytacaz venceu o Yasmim por 2x0 e garantiu um lugar na decisão do campeonato da terceira divisão do Rio, não vi moicanos, não vi estrelas e sim um grupo de jogadores interessados em vencer e levar o nome do time da Rua do Gás de volta ao cenário nacional.
Enquanto isto, em La Plata, os jogadores brasileiros faziam juz ao nome da cidade e jogavam como se a Plata (grana) fosse o único objetivo da disputa. E o pior é que não vi outro motivo para justificar a derrota para os paraguaios.
Não dá para ficar aqui tentando encontrar justificativas ou explicações para uma derrota amarga, mas cá prá nós, bem baixinho, que todos nos ouça: Que derrota santa! Será que Ricardo Teixeira estava lá para ver o monstro que ele criou?
Isto eu não sei, mas que o presidente do Goytacaz, José Luiz Dutra, estava presente no Arisão e vibrando com a vitória do seu time, eu tenho certeza.
No escondido das arquibancadas pude ver Flávio marcar duas vezes e garantir a vitória do Goytacaz e a passagem para a semifinal, que lhe dará, com certeza, uma vaga na Série B do Rio, competição que motivará um possível retorno a elite do Rio.
E por falar em elite o time de Mano Menezes não merece um lugar especial na América do Sul. O Brasil, como a Argentina, dominou noventa por cento das ações no jogo contra o Paraguai e não soube converter em gols as vinte e duas chances criadas, assim como fez o grande rival do continente no jogo contra o Uruguai na noite de ontem.
Mano errou em convocar? Mano errou ao escalar? Isto não é relevante no momento, a derrota nos pênaltis apaga tudo aquilo que temos destacado aqui no nosso espaço, ou seja, o que se esperava por lá foi detectado antes por todos que imaginavam um time com alma brasileira e com espírito de luta ao estilo de grandes guerreiros.
O moicano, que serviu de inspiração para Neymar usar aquele cabelo horrível, deveria dar ao atacante a inspiração de um vencedor e não de um garoto "oba/oba" que todos nós somos obrigados a engolir no dia a dia da seleção da CBF e nos comerciais veiculados pela televisão.
Como explicar tanta displicência e tanta inoperância no momento de cobrar as penalidades? E o pior é que Mano botou Elano e Fred pensando na decisão em cobranças de pênaltis.
Aqui no Arisão, onde o Goytacaz venceu o Yasmim por 2x0 e garantiu um lugar na decisão do campeonato da terceira divisão do Rio, não vi moicanos, não vi estrelas e sim um grupo de jogadores interessados em vencer e levar o nome do time da Rua do Gás de volta ao cenário nacional.
Enquanto isto, em La Plata, os jogadores brasileiros faziam juz ao nome da cidade e jogavam como se a Plata (grana) fosse o único objetivo da disputa. E o pior é que não vi outro motivo para justificar a derrota para os paraguaios.
Não dá para ficar aqui tentando encontrar justificativas ou explicações para uma derrota amarga, mas cá prá nós, bem baixinho, que todos nos ouça: Que derrota santa! Será que Ricardo Teixeira estava lá para ver o monstro que ele criou?
Isto eu não sei, mas que o presidente do Goytacaz, José Luiz Dutra, estava presente no Arisão e vibrando com a vitória do seu time, eu tenho certeza.
Adilson, ainda dizem que essa terceirona é moleza, mas veja o Goyta, virou o returno dessa fase com 2 pontos. Teria que ganhar as 3 para se classificar e ganhou. Se tivesse perdido mais um pontinho, teria ido pro espaço, ou melhor pra vala, e ainda não garantiu nada. E os sabidões diziam que o Goyta estava passeando porque era a primeira fase e sua chave era fraca, agora nós vemos dos 4 finalistas 3 se clssificaram na mesma chave do Goyta na primeira fase.
ResponderExcluirUm abraço!
Só quem acompanhou, de perto, sabe como foi duro jogar e como foi difícil chegar. Montar um time com recursos e jogar Série A do Rio ou C ou D do Brasil é fácil, mas pegar a terceirinha véia de guerra, sem grana e com a responsabilidade de subir a qualquer preço é coisa prá poucos.
ResponderExcluirAgora irão dizer que era obrigação, mas só quem joga a terceira divisão sabe o que é uma terceira divisão.
O comentário do amigo foi sábio, haja vista que os times que pegaram moleza nas primeira fase perderam feio, a exemplo de ADI e Arraial do Cabo. O Yasmim se classificou na chave que tinha o Serrano como franco favorito, e foi um adversário duríssimo e honrou sua camisa e valorizou a classificação de Goyta e Carapebus. Uma questão que precisa ser revista é a tabela mal elaborada pela FERJ, que prejudicou o Mangaratibense e quase derruba o Goyta, os dois times foram primeiros em suas chaves e ganharam o "direito" de fazer 2 jogos decisivos em casa...oh que belo prêmio, pois joga 3, isso mesmo, 3 partidas seguidas fora de casa, e 2 derrotas fora, representa a desclassificação. Parabéns ao Goytacaz pela classificação, agora o acesso está garantido, pois o Juventus é mero azarão e não tem time pra se classificar em cima dos outros 3 concorrentes.
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