Copa América: Garotos mimados ou craques da bola

Ontem, antes de Uruguai x México, até pensei que seria um bom jogo de futebol e cheguei a postar, lá no Twitter, que a Celeste golearia com facilidade o jovem time azteca.

Me enganei, os garotos mexicanos, reforçados por alguns veteranos, deram um trabalhão e, se não fosse um gol achado por Álvaro Rodrigues, os uruguaios estariam lamentando uma possível eliminação precoce.

Isto pode se repetir hoje, no jogo Brasil x Equador, quando a seleção da CBF tem a obrigação de vencer os equatorianos. Uma derrota pode provocar um terremoto no grupo liderado por Mano Menezes, que aliás recebeu, ontem, a visita de um cabelereiro para cuidar do visual moicano de Neymar e do estilo fashion de outros jovens jogadores brasileiros que acreditam que o visual tem algo com o futebol jogado por eles.

Neste quesito eu dou total apoio a Lúcio, zagueiro macho e destemido, que apontou a principal razão do fracasso nos dois jogos da Copa América: "O nome nas costas vem depois daquele que está estampado no peito de cada um de nós". Beleza, capitão, mas vamos ver o que esta garotada arruma esta noite lá em Córdoba.

Então a gente combina assim: Hoje a seleção da CBF tem tudo para provar que é formada por homens dispostos a jogar futebol e deixar de lado as baladas e que os garotos mimados por seus clubes e dirigentes, possam mostrar que são também talentosos com a bola nos pés.

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