A HISTÓRIA COMEÇA A SER CONTADA NO ENGENHÃO

Hoje tem mais um Flamengo x Botafogo e o Engenhão será o palco. Ainda não temos histórias prá contar deste jogo no Estádio Olímpico João Havelange, mas o clássico é farto em “causos” e em história, como aquele de 15 de novembro de 1972, feriado nacional e por muito tempo comemorado pelos alvinegros.

A goleada por 6x0 atravessou a garganta dos rubro-negros como um espinho e só foi execrada nove anos depois, em 8 de novembro de 1981, quando o Flamengo devolveu o placar e retirou o espinho atravessado no gogó.

Vários são os jogos e várias são as decisões, muitos não se esquecerão de Garrincha, em 1962, que sozinho detonou o Flamengo na decisão do campeonato no dia 15 de dezembro. Dizem os cronistas que foi a mais bela exibição individual de um jogador no Maracanã e, por ser Garrincha, eu acredito e assino embaixo.

O rubro-negro não esquece o longo jejum de vitórias sobre o ferrenho adversário. Dois jogos ficaram marcados na geração mais nova, aquele clássico decisivo de 21 de junho de 1989, quando Maurício decidiu o título e o Botafogo saiu da fila conquistando o título após 24 anos.

O Flamengo deu o troco em 1992, com Júnior bailando em sua despedida dos gramados, e ficou com o título Brasileiro daquele ano. Flamengo e Botafogo são eternos rivais e suas torcidas fazem sempre um grande espetáculo nas arquibancadas.

A história está contada em prosa e verso e o Google está aí para nos mostrar toda a trajetória do grande clássico carioca, de personagens famosos e obscuros, como Zélio, Berico, Ferreti e outros que um dia brilharam no “Maior do Mundo” neste clássico quase centenário.

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