LÁ, COMO CÁ, OS ERROS SÃO OS MESMOS

Ontem, quinta-feira, foi um show de horrores no quesito arbitragem. Aqui e na Europa os homems do apito fizeram lambanças e influiram nos resultados dos jogos realizados em Lisboa e em Macaé.

O Benfica foi prejudicado por Pavel Kralolev (CZC) que não assinalou um pênalti claro sobre Cardoso, e aqui, em Macaé, o espetáculo foi prejuidaco por Djalma Beltrame (Br) por ter sido assinalado duas penalidades inexistentes e um punhado de faltas, para ambos os lados, que não foram assinaladas.

Lá, como cá, não podemos afirmar que houve má fé, mas cá eu posso dizer que o moço é sério, honesto, militar de ótimo nivel, mas como árbitro de futebol é um dos piores do país, basta ver seu retrospecto.

Sobre o tempo acrescido no jogo de Macaé dá prá perceber que está havendo conscenso sobre o detalhe. Na quarta-feira, lá em Porto Alegre, o moço do apito deu seis minutos de acréscimos na decisão entre Grêmio e Caxias e o tricolor chegou ao empate. Depois do gol mais dois minutos, e tudo isto provocado pela cera efetuada pelo time visitante. Achei normal.

Aqui em Macaé, na quinta-feira, o Bangu parou o jogo tentando segurar o empate, mas se fosse o Flamengo, após marcar o segundo gol antes do final do tempo, será que o árbitro daria cinco minutos de tempo extra?

Agora, cá prá nós, bem baixinho, está precisando de uma virada deste tipo na arbitragem, o que estão "roubando" de tempo de jogo no futebol brasileiro é uma vergonha. O cai-cai foi oficializado e não pode, o jogador, receber um contato de força mediana que se espalha no chão como se agredido fosse. Tá na hora de uma reciclagem.

Vi o Bangu duas vezes, contra Botafogo e Flamengo, quando fez duas ótimas partidas e a pergunta de hoje é: Se jogasse com esta vontade contra os pequenos seria líder e estaria disputando o título do Carioca 2011. Por que não joga sempre assim o Bangu?

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