UMA DECISÃO DIFERENTE NO ENGENHÃO
Domingo de decisão no Maracanã e as torcidas dos dois maiores times do Rio estão em polvorosa neste momento. Pimba! Errei a chamada e meu amigo leitor deve estar me chamando de louco. Verdade, errei completamente meu prognóstico para a decisão da Taça Guanabara e, claro, errei também o local da partida. São os hábitos antigos de ver decisão entre grandes e jogada do antigo e mais belo estádio de futebol do mundo.
O futebol carioca, em alta devido aos dois títulos consecutivos no Brasileirão, não respira bons ares neste primeiro turno, Fluminense, Vasco e Botafogo estão fora e, com mérito suficiente para “botar banca”, quem vai prá decisão, no Estádio Olímpico de Engenho de Dentro, é o jovem Boavista, dirigido por um treinador competente e cheio de histórias prá contar, Alfredo Sampaio, que terá pela frente o badalado “professor” Vanderlei Luxemburgo.
Sem previsões, por favor. Não sou vidente e o jogo é decisivo e qualquer decisão é complicada na atual fase do futebol brasileiro. Não vou também entrar naquela de que “o futebol está nivelado por baixo”, como dizem os novos companheiros jornalistas. Aliás isto é uma grande bobagem, não há nivelamento por baixo, apenas desnível na rota de preparação para a temporada.
No twitter, uma das grandes redes sociais da Internet, vejo que a força do Boavista virá das torcidas adversárias do Flamengo, mas incapaz de dividir as arquibancadas com os rubro negros. Nas ruas da cidade nota-se a ausência de discussões em bares, esquinas e no calçadão, as bolsas de apostas estão em baixa e, sem nenhum tipo de menosprezo, a cotação do Boavista, para o jogo de logo mais, é aquela que se cotam as grandes zebras esportivas.
O alviverde de Bacaxá repete Americano, Volta Redonda, Madureira e Cabofriense, que um dia tiveram o gosto especial de jogar uma final, no Maracanã lotado, contra um dos quatro grandes da capital. Alvinegros campistas e tricolores do Sul Fluminense, tiveram a audácia de atrapalhar o caminho destes poderosos e trouxeram para o interior a badalada e tradicional Taça Guanabara.
O futebol carioca, em alta devido aos dois títulos consecutivos no Brasileirão, não respira bons ares neste primeiro turno, Fluminense, Vasco e Botafogo estão fora e, com mérito suficiente para “botar banca”, quem vai prá decisão, no Estádio Olímpico de Engenho de Dentro, é o jovem Boavista, dirigido por um treinador competente e cheio de histórias prá contar, Alfredo Sampaio, que terá pela frente o badalado “professor” Vanderlei Luxemburgo.
Sem previsões, por favor. Não sou vidente e o jogo é decisivo e qualquer decisão é complicada na atual fase do futebol brasileiro. Não vou também entrar naquela de que “o futebol está nivelado por baixo”, como dizem os novos companheiros jornalistas. Aliás isto é uma grande bobagem, não há nivelamento por baixo, apenas desnível na rota de preparação para a temporada.
No twitter, uma das grandes redes sociais da Internet, vejo que a força do Boavista virá das torcidas adversárias do Flamengo, mas incapaz de dividir as arquibancadas com os rubro negros. Nas ruas da cidade nota-se a ausência de discussões em bares, esquinas e no calçadão, as bolsas de apostas estão em baixa e, sem nenhum tipo de menosprezo, a cotação do Boavista, para o jogo de logo mais, é aquela que se cotam as grandes zebras esportivas.
O alviverde de Bacaxá repete Americano, Volta Redonda, Madureira e Cabofriense, que um dia tiveram o gosto especial de jogar uma final, no Maracanã lotado, contra um dos quatro grandes da capital. Alvinegros campistas e tricolores do Sul Fluminense, tiveram a audácia de atrapalhar o caminho destes poderosos e trouxeram para o interior a badalada e tradicional Taça Guanabara.
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