PAPO DE BOLA - SETOR NACIONAL
Olá! Depois de alguns dias de férias, eu também sou filho de Deus, sem saber onde a bola rolava e sem tomar conhecimento de algo relacionado ao futebol e sua gente, cá estou novamente a sua disposição para mais uma temporada de um bom Papo de Bola.
Tem torcedor me perguntando sobre a seleção brasileira, que mais uma vez perdeu para uma das grandes do planeta bola; tem torcedor querendo saber o que achei do Fluminense no empate, em casa, contra o Argentino Juniors; e até quem me pergunte sobre Ronaldinho, que estreou na semana passada pelo Flamengo e ainda não brilhou.
Sobre a seleção de Mano eu continuo com a mesma opinião do ano passado, do ano retrasado e de outros carnavais, ou seja, não tenho opinião nenhuma e nem sequer me interesso sobre o assunto, seleção é coisa prá Ricardo Teixeira e sua turma e não para nós, simples mortais, que um dia torcemos para um time de futebol e não para um time colocado na vitrine para ser negociado.
Sobre o Fluminense: Vi um time fraco na defesa, sem um goleiro confiável, Cavalieri estava há três anos sem jogar e não transmite confiança a zaga, e muito aberto no meio campo. O Rafael Moura provou que é um grande guerreiro, porém, tem sempre um porém, prá chegar e botar banca na Libertadores ainda falta um algo mais, que, tenho certeza, Muricy vai encontrar com a sequencia dos jogos.
Ronaldinho Gaúcho é um caso a parte, foi contratado para ser a estrela da companhia e ser o carro chefe de uma promoção que visa a parte financeira, mais ou menos como disse acima, sobre seleção brasileira, um comércio no futebol movido por craques ou grandes estrelas. Sua estreia, contra o Nova Iguaçu, foi apagada e seu segundo jogo brilhou apenas no momento da cobrança do pênalti, mas pelo menos vibrou e comemorou com a torcida com muito entusiasmo. Vamos dar um tempo? Legal.
Tem torcedor me perguntando sobre a seleção brasileira, que mais uma vez perdeu para uma das grandes do planeta bola; tem torcedor querendo saber o que achei do Fluminense no empate, em casa, contra o Argentino Juniors; e até quem me pergunte sobre Ronaldinho, que estreou na semana passada pelo Flamengo e ainda não brilhou.
Sobre a seleção de Mano eu continuo com a mesma opinião do ano passado, do ano retrasado e de outros carnavais, ou seja, não tenho opinião nenhuma e nem sequer me interesso sobre o assunto, seleção é coisa prá Ricardo Teixeira e sua turma e não para nós, simples mortais, que um dia torcemos para um time de futebol e não para um time colocado na vitrine para ser negociado.
Sobre o Fluminense: Vi um time fraco na defesa, sem um goleiro confiável, Cavalieri estava há três anos sem jogar e não transmite confiança a zaga, e muito aberto no meio campo. O Rafael Moura provou que é um grande guerreiro, porém, tem sempre um porém, prá chegar e botar banca na Libertadores ainda falta um algo mais, que, tenho certeza, Muricy vai encontrar com a sequencia dos jogos.
Ronaldinho Gaúcho é um caso a parte, foi contratado para ser a estrela da companhia e ser o carro chefe de uma promoção que visa a parte financeira, mais ou menos como disse acima, sobre seleção brasileira, um comércio no futebol movido por craques ou grandes estrelas. Sua estreia, contra o Nova Iguaçu, foi apagada e seu segundo jogo brilhou apenas no momento da cobrança do pênalti, mas pelo menos vibrou e comemorou com a torcida com muito entusiasmo. Vamos dar um tempo? Legal.
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