NEM GALVÃO VIBROU COM O GOL DE PATO

Não seria mais justo o Mano Menezes sacar o Robinho e experimentar um mais jovem e mais motivado do que o ex-menino da vila? Esta pergunta o velho Sollon me fez ao desligar o celular, ainda no intervalo de Brasil x Irã, quando ele, cronista das antigas e rodado pelo mundo da bola, sentiu que o atacante do Milan não estava fazendo nada de produtivo para o time da CBF.

Estamos com vinte minutos do segundo tempo e nem mesmo Galvão Bueno consegue dar ritmo ao jogo, saí da sala e da Sky para que Marina pudesse ver a reprise da novela Vale Tudo, que está sendo exibida pelo canal Viva.

Fiquei refém da dupla Galvão/Falcão novamente, mas até que o narrador mor dos jogos da seleção da CBF está em paz e pouco falante, acho que o jogo está tão ruim que nem mesmo o ufanista narrador está se empolgando com o que vê.

Estou tentando ser otimista, afinal torço pelo bom trabalho de Mano frente a seleção da CBF, mas cá prá nós, tá ficando complicado e entrando naquela de "já vi este filme antes". Mano esta testando vários jogadores e, ufa, tirou Robinho para colocar quem? Nilmar, o artilheiro do Villareal, da Espanha.

Sandro, que não está jogando no Totteham, para onde foi, vendido pelo Inter/RS, e que foi convocado em detrimento a Hernanes, que arrebenta na Lázio, entrou no lugar de Ramires, qua até que foi bem.

Lá por volta dos 25' o Pato fez um gol, mas foi tão sem graça que Galvão Bueno sequer narrou o lance, depois de alguns segundos em dúvida o poderoso global viu que a bola entrara e gritou, mas sem aquela vibração natural.

Quando Galvão Bueno não vibra é sinal que a coisa não anda muito bem, e é justamente isto que estou tentando passar aqui no nosso papo sobre o amistoso caça euro.

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