FALTA DE EDUCAÇÃO, CLÁSSICO E OUTROS PITACOS
Ontem pela manhã, na minha pequena caminhada rumo ao centro, piso em um corpo estranho e sinto meu pé escorregar pela calçada. Assustei, com a quase queda, e um policial educado e preocupado comigo, me deu a mão para me equilibrar e disse calmamente: “Esta sujeira é normal por aqui, as madames carregam seus “lulus” e não tem a educação de limpar o chão após a necessidade do cão, e dá no que aconteceu com o senhor, felizmente sem a gravidade que vimos ontem, quando uma senhora caiu e há suspeita de fratura de fêmur”.
Não adianta fazer campanha ou pedir, as pessoas civilizadas sabem como proceder, mas àquelas que vivem em outro mundo, como algumas “madames” da cidade, e alguns garotões também, é claro, não respeitam o espaço de outros e não sabem quando termina o seu direito para que comece o do vizinho. O policial seguiu em frente, depois de meus agradecimentos, e eu segui o caminho rumo ao centro com mais calma e atenção.
Contei ao amigo Ricardo Faria, com quem encontrei em um supermercado da cidade, e ele me tentou fazer graça, no bom sentido, da situação:
- Foi um escorregão do tipo do Fluminense?
- Não entendi.
- Sim, apenas um escorregão sem mais conseqüências, não houve queda e apenas um susto. Você se levantou e deu continuidade a sua caminhada, igual ao meu tricolor, que só deu uma escorregadela e vai se equilibrar novamente rumo ao título.
Entendi o recado de Ricardo, anotei e agradeci a dica para uma boa prosa na coluna deste domingo, quando o tricolor vai até Minas pegar o Cruzeiro, em Uberlândia, e quem sabe com o cantar do sabiá mineiro o Fluminense volte a vencer e aí sim, realmente, coloque o barco no rumo certo.
Será um belo jogo de futebol, principalmente se tivermos a volta de Deco e Diguinho, este último o ponto de equilíbrio do Fluminense em vários jogos. Depois de sua saída o meio campo tricolor deu uma pane seca e ainda não se reencontrou, alguns dizem que foi a entrada do luso/brasileiro Deco, mas eu, cá cima de meus anos de futebol, tenho certeza de que Diguinho é quem dava o ritmo e o equilíbrio correto ao time de Muricy Ramalho.
Não adianta fazer campanha ou pedir, as pessoas civilizadas sabem como proceder, mas àquelas que vivem em outro mundo, como algumas “madames” da cidade, e alguns garotões também, é claro, não respeitam o espaço de outros e não sabem quando termina o seu direito para que comece o do vizinho. O policial seguiu em frente, depois de meus agradecimentos, e eu segui o caminho rumo ao centro com mais calma e atenção.
Contei ao amigo Ricardo Faria, com quem encontrei em um supermercado da cidade, e ele me tentou fazer graça, no bom sentido, da situação:
- Foi um escorregão do tipo do Fluminense?
- Não entendi.
- Sim, apenas um escorregão sem mais conseqüências, não houve queda e apenas um susto. Você se levantou e deu continuidade a sua caminhada, igual ao meu tricolor, que só deu uma escorregadela e vai se equilibrar novamente rumo ao título.
Entendi o recado de Ricardo, anotei e agradeci a dica para uma boa prosa na coluna deste domingo, quando o tricolor vai até Minas pegar o Cruzeiro, em Uberlândia, e quem sabe com o cantar do sabiá mineiro o Fluminense volte a vencer e aí sim, realmente, coloque o barco no rumo certo.
Será um belo jogo de futebol, principalmente se tivermos a volta de Deco e Diguinho, este último o ponto de equilíbrio do Fluminense em vários jogos. Depois de sua saída o meio campo tricolor deu uma pane seca e ainda não se reencontrou, alguns dizem que foi a entrada do luso/brasileiro Deco, mas eu, cá cima de meus anos de futebol, tenho certeza de que Diguinho é quem dava o ritmo e o equilíbrio correto ao time de Muricy Ramalho.
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