NEM A CAMISA ERA ORIGINAL


O Flamengo entrou em campo e nos primeiros minutos parecia que encontrara o melhor futebol. Uma pena, foi apenas dez minutos e a chuva levou o futebol de volta para aonde ficou escondido durante os últimos vinte dias.

Um gol e nada mais, foi o que o time dirigido por Rogério Lourenço encontrou naquele enlameado e molhado gramado do Barradão. Quando todos esperavam uma boa exibição, após a chuva dar um tempo, o Flamengo sucumbiu diante do misto do Vitória e deixou-se dominar por todo o segundo tempo.

O placar foi injusto, o rubro-negro baiano merecia coisa melhor na partida, pois o azul e amarelo do Flamengo não assustava e Kléberson, jogador convocado por Dunga, justificava os apelos por Ganso. "Este moço não pode ser jogador de seleção brasileira", dizia João, amigo de Leandro,que assistia a partida ao nosso lado.

Verdade, João. Este moço é mais uma das invencionices e teimosias do treinador da seleção do Brasil. Mas voltemos ao Flamengo e sua ridícula camisa, que estreou na noite de ontem, no Barrado. Mas voltemos ao jogo prá falar de que? De Toró, perdido em campo e sem saber o que estava fazendo ali? De Bruno? O antipático goleiro que mais uma vez falhou e jogou a culpa na defesa? De Adriano? Gordo e sem mobilidade?

Deixa prá lá, o que temos prá falar é tudo aquilo que você, torcedor brasileiro, já viu na telinha ou leu nos jornais. O Vitória, com os reservas, foi melhor do que o Flamengo, com seus titulares, na partida de ontem em Salvador. E na quinta-feira tem Libertadores da América, no Chile, contra o Universidad. O que será no final?

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