ATACANTES NÃO BRILHAM COMO OS DEFENSORES



Não é só uma questão de títulos ou vagas europeias que separam os defensores brasileiros dos compatriotas que jogam mais à frente.
Com exceção de Doni, hoje reserva absoluto na Roma, os outros defensores foram titulares na maioria esmagadora dos jogos de seus clubes na temporada. Alguns foram considerados heróis, como Luisão, capitão do Benfica, e Gomes, destaque do quarto lugar do Tottenham no Inglês, posição que colocou o time de Londres na Copa dos Campeões da Europa, competição que disputou pela última vez em 1962.

Enquanto isso, entre os escolhidos de Dunga para o meio e ataque, Júlio Baptista esquentou o banco na Roma e Felipe Melo ganhou até eleição de pior do Italiano. Até Kaká, o grande nome da seleção, teve uma temporada para se esquecer em termos de clube -não ganhou nada no poderoso Real Madrid.

A goleada a favor dos defensores de Dunga na temporada de clubes pode aumentar no próximo sábado, quando o trio Júlio César, Maicon e Lúcio tem a chance de ganhar a Copa dos Campeões, contra o Bayern de Munique, em jogo sem meias ou atacantes convocados por Dunga para o Mundial.

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